Com
certeza todos nós já ouvimos falar de amor, e possuímos todos “esse sentimento”,
amámos nossos irmãos, pais, amigos... Assim como muitos deles nos mostram seu
amor pelo facto de nos conhecerem e nos acharem especial por algum motivo, mas,
de todo amor já visto e (ou) conhecido, nenhum amor se compara ao amor de
Cristo, ele nos amou primeiro, bem antes de nossa existência, disponibilizando
seu amor e paixão incondicional, por ti e eu, por nós, corrompidos pelo pecado,
não digno sequer de desatar as suas sandálias, ainda assim ele foi brutalmente maltratado
e humilhado para que fôssemos salvos, (Lucas 23).
A
ingratidão machuca, e acho que ninguém gostaria de passar por isso, imagina um pai
que cria seu filho, da de tudo, cuida e protege com todo amor e carinho para
que um dia seja um homem reto, agora convido-te a imaginar também este mesmo
filho já adulto, virando as costas para seu pai, apesar dos esforços do pai
serem incondicional, creio que em momento algum nenhum pai esperaria tal
reciprocidade.
E
quanto àquele que morreu por nós (Jesus Cristo), o que a gente tem feito? Não
achas que já chega de ingratidão, não achas que tinha de haver reciprocidade de
amor entre nos e Cristo, o que tens feito para estares próximo dele, não basta agradecer
por tudo que ele fez por nos, temos de segui-lo, (Mateus 16:24) e o que temos
feito para o seguir?
Foi
tudo consumado lá no madeiro irmão, (João 19:30) foi consumado e só basta a
gente crê e viver segundo Cristo, convido te a amar aquele que nos amou
primeiro, abre o seu coração e peça para que o Senhor se manifeste na sua vida.
Amém
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